"O silêncio era absoluto, asfixiante, sepulcral. Parecia-lhe incrível como era possível haver assim um silêncio de tal modo profundo, tão profundo que escutava a sua própria respiração como se fosse uma tempestade e ouvia o leve zumbido da lâmpada como se se tratasse de uma enorme varejeira a zoar-lhe aos ouvidos. (...) Perdeu a noção do tempo. (...) Para quê resistir se o fim já estava traçado? Não valeria mais antecipar o desfecho inevitável?"
2 comentários:
por mais que a situação nos pareça díficil e silenciosa como descreveste tão bem, não podemos desistir!
gostei do blogue*
Fico-te muito agradecido :)
Beijinho
Ps:. Continua com o teu excelente trabalho no blogue
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